O 27° Congresso Internacional de Educação Física de Foz do Iguaçu terminou. Quarta-feira (18) foi de encerramento, entrega de certificados e partida da maioria dos participantes que vieram de vários países e de todo o Brasil. Há tempo não acompanhava o evento. Em algumas edições e no tempo em que Foz do Iguaçu era boa de festa, passei várias noites em festas do congresso. Hoje Foz do Iguaçu está mais triste – minha opinião. Como cidade que tem o privilégio de ser receptora, anfitriã, cidade-destino, cidade-sede de eventos além de ser uma cidade que tem um povo bom que merece festa, Foz do Iguaçu está devendo. Mas agora os centros de poder da cidade estão falando da futura “Avenida Beira Rio” que será um “parque linear” onde espero que abundem os bares, as festas – e não somente os condomínios fechados e hotéis, onde quem quiser possa varar a noite sem o perigo de serem fuzilados pelo crime. E como ia dizendo, em algumas edições até participei e fiz cursos como o de biodança. Nesta edição não fui à festa nenhuma mas pude cobrir vários eventos para A Gazeta do Iguaçu.
Vi uma sala lotada com 70 alunos fazendo o curso teórico de introdução ao rafting – coisa em que Foz do Iguaçu está se destacando graças ao Canal de Itaipu e a presença da seleção brasileira de canoagem com o patrocínio do BNDES apostando nas Olimpíadas de 2016. Não consegui acompanhar a aula prática de técnicas de remo no ICLI. Fiquei sem fotos do evento mas vou atrás. Já na piscina do histórico Hotel Salvatti – o primeiro edifício de Foz do Iguaçu – acompanhei as aulas de recreação aquática e hidroginástica. Adorei a aula da professora paulista Gilmara Lucchesi. Muito animada aula. Grande profissional. Fiquei devendo falar do curso de natação até porque não consegui chegar no local pela manhã. Não deu. Moro no Morumbi - bairro de Foz, e ir de ônibus e voltar, ao centro, pode levar meio dia.
Em terra firme, fui ao Hotel Foz do Iguaçu onde a professora Inelia Garcia (Foto principal) deu um curso de alongamento em ballness e pilates não necessariamente nessa ordem e nem com esse título. A professora disse de cara que não gosta dessa história de mistura de técnicas que recebem grandes nomes inventados como, na área dela, pilates na água, yoga-pilates e power-pilates. Em outros eventos e ambientes vejo a mesma reclamação onde gurus e discípulos nem querem saber do que chamam de yoga comercial; e muito menos power yoga, woga. Recentemente vi a mesma reclamação no campo religioso afro-brasileiro onde há quem misture candomblé e umbanda, umbanda com santo daime e outras experiências gerando nomes como umbandaime. “Gosto de umbanda e respeito sacramento do daime – mas não misturo”, me disse uma autoridade no assunto. A professora Inelia Garcia, honesta e sem nhen-nhen-nhen detonou de uma vez a esperança de seus alunos oferecerem “pilates para grávidas” e assim ter um diferencial para levantar um capital extra. “Não pode. Não permito. Pilates para grávida vai terminar em aborto”. Gostei – agente não nasce para estar agradando a ninguém a qualquer preço! Foi meu primeiro contato com a bola. Um de meus interesses é ver como a bola pode me ajudar esticar as costas. Que problema!
Ouro grande momento para mim nas visitas a alguns dos 43 cursos oferecidos no congresso foi o de massagem anti-stress realizado no auditório do Hotel Lanville. Eu nuca tinha entrado naquele auditório. Muito bom! Outro evento muito prestigiado conduzido pelo professor André Nessi. Prova de que o curso é bom é que só nesse congresso esta foi sua 12ª participação. “Nesses 12 anos nesse congresso umas 2 mil pessoas passaram por mim”, me disse ele.
As fotos dão uma idéia do que estive comentando.
Vi uma sala lotada com 70 alunos fazendo o curso teórico de introdução ao rafting – coisa em que Foz do Iguaçu está se destacando graças ao Canal de Itaipu e a presença da seleção brasileira de canoagem com o patrocínio do BNDES apostando nas Olimpíadas de 2016. Não consegui acompanhar a aula prática de técnicas de remo no ICLI. Fiquei sem fotos do evento mas vou atrás. Já na piscina do histórico Hotel Salvatti – o primeiro edifício de Foz do Iguaçu – acompanhei as aulas de recreação aquática e hidroginástica. Adorei a aula da professora paulista Gilmara Lucchesi. Muito animada aula. Grande profissional. Fiquei devendo falar do curso de natação até porque não consegui chegar no local pela manhã. Não deu. Moro no Morumbi - bairro de Foz, e ir de ônibus e voltar, ao centro, pode levar meio dia.
Em terra firme, fui ao Hotel Foz do Iguaçu onde a professora Inelia Garcia (Foto principal) deu um curso de alongamento em ballness e pilates não necessariamente nessa ordem e nem com esse título. A professora disse de cara que não gosta dessa história de mistura de técnicas que recebem grandes nomes inventados como, na área dela, pilates na água, yoga-pilates e power-pilates. Em outros eventos e ambientes vejo a mesma reclamação onde gurus e discípulos nem querem saber do que chamam de yoga comercial; e muito menos power yoga, woga. Recentemente vi a mesma reclamação no campo religioso afro-brasileiro onde há quem misture candomblé e umbanda, umbanda com santo daime e outras experiências gerando nomes como umbandaime. “Gosto de umbanda e respeito sacramento do daime – mas não misturo”, me disse uma autoridade no assunto. A professora Inelia Garcia, honesta e sem nhen-nhen-nhen detonou de uma vez a esperança de seus alunos oferecerem “pilates para grávidas” e assim ter um diferencial para levantar um capital extra. “Não pode. Não permito. Pilates para grávida vai terminar em aborto”. Gostei – agente não nasce para estar agradando a ninguém a qualquer preço! Foi meu primeiro contato com a bola. Um de meus interesses é ver como a bola pode me ajudar esticar as costas. Que problema!
Ouro grande momento para mim nas visitas a alguns dos 43 cursos oferecidos no congresso foi o de massagem anti-stress realizado no auditório do Hotel Lanville. Eu nuca tinha entrado naquele auditório. Muito bom! Outro evento muito prestigiado conduzido pelo professor André Nessi. Prova de que o curso é bom é que só nesse congresso esta foi sua 12ª participação. “Nesses 12 anos nesse congresso umas 2 mil pessoas passaram por mim”, me disse ele.
As fotos dão uma idéia do que estive comentando.
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