Foz do Iguaçu se encontra em seu melhor momento para ajudar
a influenciar o seu presente. Não falo de futuro – porque o futuro é algo que
nunca chega. Todo o futuro é presente. Saíram as recomendações da Conferência Municipal de Turismo realizada
no final de junho; saíram os resultados do Fórum “A Foz do Futuro” e espero que
esta semana a Justiça Federal, o trade turístico, as autoridades do Parque
Nacional do Iguaçu / ICMBio avancem na audiência conciliatória e que Foz do
Iguaçu defina o que quer em relação ao turismo, à cidade, em si. Por isso creio
que as sugestões que saíram dos dois fóruns ajudaria. Escrevi, certa vez, que o turismo de Foz
do Iguaçu não pode mais continuar dependendo da Itaipu no Norte e das Cataratas
do Iguaçu / Parque Nacional no Sul da cidade. O que há entre o Norte e o Sul da
cidade? Eu disse que eu via no meio uma
espécie de faixa de Gaza. Os dois relatórios estão cheios de idéias. Acrescento que
recebi uma cópia de uma informação prestada
pela Prefeitura de Foz do Iguaçu ao cidadão João Soldatelli que havia pedido
detalhes sobre os royalties da Itaipu pagos à cidade. O leitor Soldatelli foi
informado que Foz recebeu R$ 33.876.698,06 em 2009; R$ 27.581.923,16 em 2010; R$ 27.229.103.051.56 em 2011 e até maio de
2012 R$ 13.137.051.56. As informações sobre os royalties se encontram Aqui no site da Aneel. Os royalties de Itaipu, segundo a folha de informação ajudaram a custear "contrapartida de investimentos como melhoria e ampliação de de instalações de ensino, saúde, assistência social e até melhorias nas instalações, equipamentos e condições laborais dos órgãos municipais de administração. A coleta e destinação do lixo e poda de árvores utilizaram o dinheiro dos royalties ois foram considerados de caráter preventivo. É bom lembrar que se nada mudar, a partir de 2023 esse dinheiro vai acabar. Sugiro que coloque este tópico na sua agenda de cobrança.
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