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De volta à primeira árvore com direito a pose especial |
A descoberta de palmeiras mbocayá (bocaiúva) pela cidade
continua. Há poucos dias publiquei fotos de uma palmeira em uma rua do bairro Morumbi
com uma colônia de pelo menos 10 caturritas monges. Anteontem foi a vez de
descobrir mais uma árvore, nesta ocasião no bairro 1º de maio.
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Casal na última árvore descoberta |
Um orador
da rua disse que a árvores recebe caturritas há pelo menos 10 anos. Disse também
que com frequência papagaios pousam na árvore o que provoca uma briga muito
grande com as caturritas. A palmeira não foi podada como a primeira fotografada.
Está natural. De volta à palmeira original consegui algumas fotos melhores.
Mas
consegui algo importante: havia gente na rua. Ontem, foi 7 de setembro,
feriado, e as pessoas estavam em casa então deu para conversar. Graças a isso,
um dos moradores informou sobre outra árvore não muito longe dali, duas ou três
ruas para baixo onde também havia uma mbocajá. A árvore é superprotegida pela
moradores que são quase todos de uma família. A árvore é morada de caturritas todos
anos. Fiz alguma fotos e conversei com os vizinhos.
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Sempre solitárias: uma palmeira Mbocajá no 1º de maio |
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Caturrita no 1º de Maio em manutenção do ninho |
“Eles alegram a rua”, disse
uma moradora. No caminho entre a primeira palmeira e a última passei pelo
terreno onde no ano anterior havia uma plantação de milho e as caturritas estavam
lá. Este ano não havia milho. O terreno estava preparado para ser semeado. Mas
enxerguei – pela primeira vez – uma palmeira mbocajá, aparentemente sem ninhos.Pode ser o lar de um próximo ninho. Reforço a ideia da cidade começar um projeto para plantar mbocajás para atrair psitacídeos (papagaios e familiares).
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Mbocajás / Bocaiúva nas ruas de Foz |
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