Em 1991 ou 1992 fiz uma reportagem sobre o santuário de Santa Maria del Iguazú localizado próximo à beira do rio Iguaçu, lado argentino, para o jornal The Informer - um jornal em inglês que editei com a ajuda de alguns amigos. Neste domingo, dia 18 de agosto, volto ao Santuário desta vez para rever o local, que não visito desde a reportagem do The Informer e acompnhar as atividades de celebração da data.
Em 2001, me chegou uma noticia de que a estátua talhada em madeira de lei pelo escultor Rodolfo Allou e que eu havia conhecido em 1992, tinha sido roubada, vandalizada, picada com machado e incendiada na beira do rio que vem das Cataratas.
Os autores do crime de intolerância nunca foram descobertos. A imagem atual que representa a Santa Maria com expressão indígena, notadamente guarani, que mostro aqui e que mostrateri com fotos novas no domingo, é uma réplica da original feita pelo escultor Nelson Leopoldo Segovia da paróquia e da diocese. Mais sobre o santuário atual, depois de domingo.
Restos de madeira queimada... o que sobrou da imagem original da Virgem Santa Maria do Iguaçu. Foto postada por Alicia Segovia, irmã do escultor da estátua atual
Nota
Santa maria del Iguasu foi o nome de uma povoação (Missão) jesuita fundada perto das Cataratas que teve milhares de moradores. Esta fundação completará 400 anos em 2026. Em andamento prepraro para comemorações. Hoje a área conhecida como Três Fronteiras ou Tríplice Fronteira, já teve uma Tríplice Missão: Cataratas, Monday e Hernandárias.
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