Gosto da imagem acima onde o blog Viaje na Viagem coloca as "Ruínas de San Ignacio Mini (RA), Jesus de Tavarãngue*** e Trinidad del Paraná (PY) na região de Foz do Iguaçu e dentro do seu "Guia de Foz do Iguaçu". É um elogio além de ser uma dica de que o mercado (lá fora) enxerga e aceita Foz do Iguaçu como "indutora", parte integrante e "hub" da Rota Jesuítica:
"A região de Foz do Iguaçu tem um atrativo tão espetacular quanto pouco visitado: as ruínas jesuíticas de San Ignacio Miní, na Argentina, e Trinidad & Jesús, no Paraguai", palavras de Ricardo Freire, produtor de conteúdo e blogueiro de viagem. Lendo o texto de Freire, chamo a atenção para este trecho que considero como uma dica e um alerta:
"Agências de Foz vendem um bate-volta de um dia só a San Ignacio Miní, mas não vale a pena", diz e explica, em parte por quê:
"Porque o melhor de tudo acontece à noite, quando é encenado um show de som e luz de última geração (incorpora holografia, por exemplo)"...
Diplomata o autor da nota. Na minha visão, a ideia de bate-volta não é boa. Tenho uma alergia ao termo (depois poderei falar sobre isso). Continuemos explorando o assunto com as imagens abaixo:
Aqui (acima) vemos a oferta de três versões do produto Ruínas Jesuíticas oferecidas pela iniciativa Iguassu-Misiones que apresenta as "ruínas"* das Reduções Jesuíticas no Paraguai, Argentina e Brasil como o primeiro Produto Integrado do Mercosul. As duas primeiras propostas são de roteiros internacionais, o primeiro com três dias de duração. O terceiro, (abaixo em destaque) é o roteiro de sete dias Iguassu-Misiones* que inclui Missões Jesuíticas e Cataratas do Iguaçu.
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