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Tomem seus lugares ao lado da canoa |
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Professora destaca necessidade de curso em taxonomia botânica |
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Liderança ticuna Sandro Flores agradece o acolhimento da UNILA a estudantes magüta (ticuna) |
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Prefeito de Benjamin Constant apoia o projeto |
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Representantes marubo e matis do Vale do Javari |
O mestre de cerimônia chamava as autoridades por nome e pedia que tomassem seus lugares na mesa oficial simbólica.
Simbólica porque em vez de mesa de autoridades, havia uma canoa amazônica. Na lateral da canoa havia seis paneiros - uns cestos usados para transportar farinha. O pameio de farinha poderia até ser usado como uma medida econômico para indicar o índice da inflação.
O evento foi I Fórum Internacional de Gestores de Universidades em Território de Fronteira entre os dias 4 e 6. O fórum defende a instalação da Universidade Federal da Pan-Amazônia (UNIPAM) com sede em Benjamim Constant, AM, cidade separada do Peru pela ilha chamada Islandia a menos de 50 metros do Brasil. O projeto nasce no Instituto de Natureza e Cultura (INC) que pede um universidade dirigida à realidade da Tríplice Fronteira amazônica (Brasil, Colômbia, Peru) com currículos que tratem dos características locais como a fauna e a flora.
A Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) e a Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) são consideradas modelo pelos organizadores do evento. A reitora da Unila, Diana Araujo Pereira esteve presente na audiência pública e paticipou do fórum. Uma liderança da comunidade indígena Filadelfia agradeceu a reitora da Unila pela acolhida a membros de comunidades ticunas (magüta) que estudam ou estudaram na Unila em Foz do Iguaçu.
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Professora Diana Araujo Pereira da UNILA, penúltima à direita |
Nota: As fotos são reprodução de imagens de transmissão ao vivo. Documento com minuta de projeto será entregue ao MEC, em mãos, ainda este mês
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