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segunda-feira, 10 de julho de 2023

Festival das Cataratas 2023 - Última entrega: Um show no Salão do Oriente Médio


Lu Braga, jornalista, escritora, editora do Jornal do Líbano, palestrante e voluntária

Duas vezes na tarde do segundo dia do Festival de Turismo fui entrevistar talentos iguaçuense e a entrevistada me olhou como se dissesse você não me conhece?  "Sou filha do Fulano".  A segunda foi esta

A primeira foi Ana Siolari  no Salão do Oriente Médio, um dos stands ais visitados e disputados do evento. Eu estava andando atrás (em busca) de um stand quando escutei o tambor forte de música libanesa Quem mora em Foz do Iguaçu, não diz simplesmente música árabe. Sabe que é libanesa. Não é saudita, tunisiana ou marroquina. O som daquele tambor me despertou. Me lembrei dos dias da antiga FERNATEC uma feira infelizmente descontinuada e que espero que volte um dia. 

Ana Siolari entre Leandro Araújo (esq) e Alison Capelar
 
Observando a apresentação, além de ver a habilidade da dançarina, fiquei impressionado com o dançarino e percussionista do grupo. Olhando bem para o percussionista pensei, "eu conheço este árabe". Eu já vi esse árabe. Terminando a apresentação, me aproximei. O árabe veio com tudo para me dar um abraço. Não é que ele me conhece?!  Daí vi que o nome desse árabe é Alison Capelari. O Alison é o percussionista número um de Foz do Iguaçu. Não só toca qualquer tipo de ritmo em tambor, bombo, zabumba, atabaque profano e sagrado como ensina a arte. Eu já fui aluno dele no batuque do Teatro Barracão por umaa semanas. Estava indo bem. Não sei porque parei. 

Daí quando me dirigi à dançarina, perguntei:você é libanesa? Ela disse não e ela antes de tudo disse "sou filha do Maim. Do Gilmar Maim? O dos eventos? E de onde veio essa habilidade como bailarina? De minha mãe, ela é uma pioneira em Foz, a Lucianie Siolari.    


Contando sobre o encontro com o Allsion para o Tiago Storch, meu filho e aluno de maracatu do Allison ele disse: o Alison tem cara de árabe, tem cara de turco, de cigano e se transforma em qualquer ritmo.  Parece que quando foi procurado pela equipe contratante perguntaram ao Alison se ele sabia o ritmo e arte árabes. "Daí ele correu e aprendeu", disse o meu filho. Junto com o Allison e a Ana Siolari estava o terceiro árabe da apresentação que é curitibano. O nome dele Leandro Araújo, também respira música e cursou  faculdade de dança, qualquer dança em Curitiba. 


A apresentação foi um sucesso tão grande que no rosto de cada integrante do stand havia um sorriso. Todos se reuniram para fotos. Foi nessa ocasião que descobri que o Stand vem se desenvolvendo ao longo dos anos no festival como um Salão do Oriente Médio organizado por uma importadora de produtos daquela região do mundo. No local encontrei Lu Braga, jornalista, comunicadora, palestrante e voluntária em causas ligadas à saúde. No stand conheci o livro "O que o câncer fez comigo" que narra a história de Lu no enfrentamento da doença. 
Daí comecei a entender que  Lu Braga é muito mais que parte importante do stand, da empresa importadora que que expunha na feira. Descobri que o voluntariado era palavra chave. Que a empresa dona do stand aposta em uma "liderança humanizada" feminina que entre coisas contratou pacientes oncológicos para trabalhar no stand no Festival. Daí comecei a entender por que tantos sorrisos nos rostos das pessoas naquela tarde naquele stand em particular. 

 



FIM

 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Feira de Profissões do Senac abre na quarta-feira, 15: não perca


Na quarta-feira, dia 15, o Senac Paraná abrirá as portas de suas escolas em todo o Estado, na quarta edição da Feira de Profissões, com programação gratuita voltada para quem está em busca de um emprego ou pretende abrir o próprio negócio.
Serão realizados workshops, palestras, oficinas e diversos serviços com o objetivo de demonstrar o quanto uma formação de qualidade faz a diferença e é capaz de destacar um profissionalna busca de uma concorrida vaga de trabalho. O evento será realizado em 30 cidades e deve receber aproximadamente 20 mil pessoas.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Na Feira de Negócios da Economia Solidária em Foz (1)

Este é Chico do Mel ou Francisco Spor do bairro Remanso Grande aqui em Foz do Iguaçu. O "Remanso" concentra propriedades agrícolas familiares e pousadas turísticas campestres. O Chico do Mel estava na Iª Feira de Negócio da Economia Solidária que aconteceu em Foz do Iguaçu entre 23 e 26 promovida pela Secretaria de Estado do Trabalho. Se você pesquisar um pouco, você vai encontrar material sobre "ecnomia solidária" neste blog e em outros blogs meus. O Chico do Mel diz sem precisar estar com nhen-nhen-nhen que o mel dele é bom. Ele faz, ele vende sem intermediário e pode até custar mais caro do que outros produtos e você paga (porque segundo a solidariedade econômica,não é o que acontece na economia formal e não solidária, a economia do come quem pode, quem não pode, não come), se valoriza o trabalho do outro. Também no Remanso Grande, membro da Approfoz, expondo produtos orgânicos, verduras sadias e belas está Bladimir da Associação Madre Terra. Convido a todos a conhecer esse projeto. Comece pela visita ao site do empreendimento financiado pela Associação Ore Undeci (Horas Onze) da Itália e aberto também a solidariedade de quem desejar ajudar. Já esta senhora se chama Margarete Cordeiro e é de Curitiba. Ela pode ser encontrada todos os finais de semana no Largo da Ordem em Curitiba. Ela está ao lado de suas criações: vestidos, saias e conjuntos feitos de lacres de latas de cerveja, refrigerante e outros produtos industrializados. Falar em R$ 5 mil, R$ 3 mil por uma roupa dessas é normal. Afinal são 10 mil lacres de cerveja para fazer o vestido com capô ou elmo medieval por exemplo. Visite o Blog Margarete Artes para descobrir mais sobre o trabalho e ver alguns vídeos. Recomendo o link abaixo para vê-la no Programa da Eliana na TV em São Paulo. Além de fazer os vestidos, ela promove eventos, desfiles, cursos de aproveitamento de material e muito mais.

Atualizando em 2015
Viste o Canal de Margarete Cordeiro no YOUTUBE 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Blog de Foz no 16º Workshop da CVC em São Paulo


Saí de Foz do Iguaçu no voo Gol/Varig das 6h. Assim tive que estar lá às 4h porque para mim, chegar em aeroporto na última hora não existe. Cheguei no Aeroporto de Guarulhos à 9 e alguma coisa. Me juntei a um simpático grupo de agentes de viagem da Região Metropolitana de Porto Alegre. O guia Freitas da CVC e o motorista Café do ônibus 15 nos levaram ao Shopping Center onde ficamos até às 12h. Às 12h30 estávamos na fila aguardando a abertura do 16º Workshop CVC. Já dentro do Expo Center Norte na Vila Guilherme não longe do Terminal Rodoviário Tietê.
A automação e a informátoica tomou conta do mundo. O Workshop CVC contou, este ano com um novo sistema de inscrições, totalmente eletrônico. Segundo a organização do encontro a modalidade garante agilidade, evita filas na entrada do pavilhão e é mais tranquilo. Os interessados fizeram a inscrição no site da CVC. Após o cadastro, o visitante gerava automaticamente a credencial. A credencial vinha por e-mail. Era só imprimir e já viajar com crachá no peito. Foi o que fiz. Outra opção era de o visitante imprimir a credencial na entrada do evento. É o que faz, na foto, Bruna Paola Tondolo de Canoas (RS). Importante detalhe e que serve de exemplo e incentivo para outros eventos.

Ás 13h em ponto, Workshop abriu. E os agentes de viagem, equipados com maletas de rodinhas, invadiram o espaço. Digo que a malinha com rodas é a tendência, parte do modelo das feiras de turismo. Enorme! A maioria do pessoal que estava lá no dia 3, ontem, voltou no mesmo dia. Hoje, garanto, o Expor Center Norte está lotado e pessoal é novo e veio de todo o Brasil.
Eu e meu grupo da Região de POA saímos do Expo Center Norte às 17:30. Os meus colegas de traslado iam pegar o avião às 19:40. O meu sairia às 22:20. Preferi o certo pelo duvidoso. Foi uma decisão certa. Logo depois de sairmos começou a chover e São Paulo que está sofrendo muito com as chuvas, alagou. A foto que tirei do Blog do Pan Rotas mostra o que aconteceu. Paulistanos, paulistas e gente de todo o Brasil ficaram no Expo Center até depois das 22h. Creio que Adilson Borges, meu colega do H2oz e assessor de imprensa do Parque Nacional do Iguaçu ficou preso também. O avião dele sairía às 23h e ele planejava sair do Expo Center às 20h. Alguém viu o Borges em Foz hoje? É um caso apropriado este. Apropriado para conscientizar o trade turístico sobre a relação turismo e meio ambiente.