Boa parte da população dos bairros de Foz do Iguaçu ainda utiliza atalhos para "cortar" caminho. São picadas que cruzam terrenos e que unem ruas, economizando um ou dois passos sob este sol escaldante que predomina na cidade. E, fique bem claro, se não é o sol é o frio, ou aquela chuva gelada que cai nos lombos multicoloridos da multidiversa Foz do Iguaçu. Porém há donos de terrenos que não gostam que gente passe por cima dos terrenos deles. Que fazem? Financiam atos terroristas como o fotografado por mim na missão 'bairronauta'. Tais atos consistem em tapar, bloquear a passagem com troncos de árvores ou outros objetos. Na minha cabeça a palavra que percorreu meu campo mental foi "ruindade".
Não estou protestando contra aqueles que vão construir e fazem um muro. Os usuários do atalho chegam no muro e reconhecem que o cidadão vai construir. É o progresso! Ou aqueles que fazem uma cerca. O problema é o "pobretão" cheio de onda que faz o que as fotos mostram (principal e detalhe). Já vi muitas mães com carrinho de bebê com bebê abordo depararem-se com a armação acima e ter de voltar na chuva. Ou gente ruim!
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