Este foi o tema de um curso no Congresso dos Jornalistas. Foi dado pela jornalista e colega minha ( a conheço há longa data) Sulamita Mendes e já digo o nome da outra colega e professora. O foco foi "gerenciamento de crise de imagem". É uma oportunidade para jornalistas que administram departamentos de comunicação de empresas. Foi muito bom. Escreverei sobre o tema mais tarde e darei o link para o assunto. Mas adianto que nessa história um perigo: as empresas acreditam (e os jornalistas têm permitido) que o jornalista é um "escrevedor" de releases. As empresas, entidades e órgãos devem ter um plano de comunicação e isso inclui saber quem faz o quê? quem fala? É hora de atentar para o termo "Comunicação Corporativa" Em caso de acidente ou crise que caminho seguir? Ouvi esta semana, mencionar o caso de uma pessoa que mandou dizer pela assistente que um jornalista, que telefonou no dia 2 de julho, por exemplo, agendasse uma entrevista para setembro. O gerenciamento de crise de imagem é parte do gerenciamento de crise em geral - digite "gerenciamento de crise" no Google para ver o que acontece.
Nos Estados Unidos duas outras idéias associadas ganharam o nome de "gerenciamento de desastres (disaster management) " - mais para órgãos de segurança como Defesa Civil, Governos, Bombeiros, ONGs etc. Mas o jornalismo em geral e a assessoria em particular estão envolvidas. Outra ideia nova: jornalismo relacionado com o trauma. Como divulgar fatos relacionados a situações traumáticas. A entidade que leva a bandeira se chama Dart Center for Journalism & Trauma da Universidade de Columbia.
Para pensar:
"As empresas e assessorias devem satisfações ao público. Negar informação é uma afronta. O silêncio é terrível" - Silvana Cintra (MVL)
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