O site H2Foz fez uma entrevista com o coordenador do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste),professor Mauro José Ferreira Cury. A entrevista é altamente recomendada para ajudar a abrir os olhos. Destaco duas falas do professor abaixo:
"Onde ocorrem os erros por, assim dizer na contramão do processo? Na falta de continuidade. Somos uma cidade de vocação turística e inacreditavelmente não existe um Plano de Desenvolvimento Turístico de Foz do Iguaçu, mudam-se os políticos, matam-se a continuidade de projetos que deveriam ser brilhantes ..."
"Quando teve a “recuperação” do prédio do Hotel Cassino para entrega ao SENAC, quanto de noticia foi produzido para alertar sobre as alterações no prédio histórico? ... Outro, é a casa de Moises Bertoni com uma faixa de vende-se [...] que mídia está interessada em tratar das responsabilidades?"
Uma nota do Blog de Foz:
O professor destacou a casa onde Bertoni morreu e que efetivamente se encontra com uma placa de venda. Conversei com os descendentes e fiz matéria sobre ela na Revista 100 Fronteiras. Bertoni era amigo da família Carinzio - Schinke donos da casa. Quando a casa for vendida ela, sem dúvida, será derrubada em vez de tombada. O jornal do Sindicato dos Lojistas levantou uma questão sobre o GRESFI. A diretoria do Gresfi que foi nosso primeiro aeroporto está interessada em preservar o prédio. Interessada em que o Município declare o Prédio como Patrimônio Público Municipal. Ora, se o clube está interessado qual é o problema? O problema é que a Lei do Paterimônio Público Municipal não saiu do papel. Já se chegou até criar um "Livro Tombo" Já fui informado que o Livro Tombo "sumiu". A Lei do Tombamento existe. Clique AQUI para conhecê-la. Chegou a hora de fazer valer a lei 1500 de 1990 sancionada pelo prefeito Álvaro Neumann.
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