sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Política de Turismo de Itaipu

Estive na Itaipu Binacional fazendo o passeio da visitação panorâmica. Acompanhei o meu cunhado, Amado de Oliveira Storch de Teresina, Piauí. Impressionante. Itaipu fez um bom trabalho. O Amado disse: “não me importa pagar desde que o serviço seja bom”. Ele saiu impressionado. Eu também. E é bom que você saiba que eu sou da ala que detesta hidrelétrica. Eu sou parte daqueles que acreditam que a energia elétrica produzida por hidrelétrica não é tão limpa como se diz no Brasil. Estou me atendo aqui a experiência da Itaipu com o turismo e sua interação com a comunidade nessa área. Em dezembro,uma DETERMINAÇÃO da Presidência Brasileira da Itaipu Binacional, criou (e aprovou) oficialmente a “Política de Turismo da Itaipu Binacional”, segundo a qual cada diretor nacional pode traçar suas metas e implementar o que for necessário. Independetemente da administração a política de turismo da Itaipu existe. De novo, o modelo do Complexo Turístico de Itaipu é digno de se imitar por aí a fora inclusive no lado paraguaio da hidrelétrica. Inclusive quero dizer aqui e agora que Foz do Iguaçu o municpipio, precisa criar uma Lei parecida com a Resolução do diretor geral brasileiro da Itaipu, Jorge Samek que tenha o nome de “política de Turismo de Foz do Iguaçu”. Ainda sobre a visita à Itaipu, destaco algumas coisas que ouvi. Alguém disse: “Gente a Itaipu de um lado está muito bonita. O parque Nacional lá do outro também. Agora Foz do Iguaçu é que não dá para entender. Não é turística, não é bonita”. Eu traduzi a frase para a minha cabeça: estão dizendo que Foz do Iguaçu tem a Itaipu de um lado e o Parque Nacional com as Cataratas do outro e que no meio há um grande ponto de interrogação. (Clique na imagem para ampliá-la)

2 comentários:

Anônimo disse...

Como se todas as principais cidades turísticas do país não fossem feias. Quem conhece o Rio, Salvador, Recife e até mesmo Curitiba, a "cidade modelo", sabe que as cidades turísticas de países que apresentam extremas desigualdades não deixam de apresentar muitas contradições.

O que não pode é Foz do Iguaçu embelezar o centro e os "corredores turísticos" a custa de dinheiro público enquanto os bairros, os moradores, são entregues a sorte. Dane-se a beleza para turista ver.

Anônimo disse...

Como se todas as principais cidades turísticas do país não fossem feias. Quem conhece o Rio, Salvador, Recife e até mesmo Curitiba, a "cidade modelo", sabe que as cidades turísticas de países que apresentam extremas desigualdades não deixam de apresentar muitas contradições.

O que não pode é Foz do Iguaçu embelezar o centro e os "corredores turísticos" a custa de dinheiro público enquanto os bairros, os moradores, são entregues a sorte. Dane-se a beleza para turista ver.