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É de arrepiar o destino das árvores que enencontram no caminho do avanço urbano ou seja, aquilo que os especialistas chamam de "urban sprawl". Na foto, a árvore e o muro e com ele,tudo que poderia ser natural: rotas e caminhos de animais, continuidade da paisagem e liberdade. Mas, argumenta-se, é necessário por causa da segurança.
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Não é só o urbano que avança. Avançam as fronteiras agrícolas. Neste caso o avanço da soja. Sobrou uma árvore para contar a história. Contar para quem? É o caso desta árvores solitária no meio de um sojal. Um dia, dirá, o mundo será um enorme sojal, canavial.
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E as árvores que servem de abrigo. Elas nascem com muitas folhas, não cescem muito e sob sua forma arredondada, se congregam pessoas, animais, crianças e namorados. É o caso desta árvore localizada no Gramadão - a área de show e eventos públicos da Itaipu Nacional na Vila. "Fui lá tantas vezes e nunca tinha notado a árvore. É como se ela fosse invisível muitas vezes para que está debaixo dela.
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Cada vez mais raro de se ver, as grandes florestas. Foi uma vez, em uma era que se foi, o Brasil, de Pernambuco à Santa Catrina era assim: só árvores. O Paraná era assim também. Hoje só restam 4% da cobertura vegetal (como dizem) do Estado. E a foto acima mostra 90% do que restou dela: o Parque Nacional do Iguaçu
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