O secretário Municipal de Obras e Serviços Públicos, Jorge Barbeta, que vivia enrolado com esta e outras questões ambientais, se defendeu e relatou que o último diagnóstico para salvar a Palmeira do Tri foi feito em julho de 1989 (um ano antes) e listou as ações feitas para salvar a árvore. Chamando o ecologista da Adeafi de “pessoas que não entendem nada”, Barbeta disse que a vida de uma palmeira daquelas é de 50 anos e que a Palmeira do Tri morreu aos 51 anos. “Fizemos tudo o que era possível e tecnicamente recomendável. Conseguimos prolongara vida dela por mais um ano. Infelizmente tem gente que não entende nada do assunto, não procura se infrmar e sai por aí falando besteira”, disse Barbeta, referindo-se ao secretário-geral da Adeafi.
Transplantada para a Praça Tamandaré |
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