segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Vote Cataratas: entrevista da arrancada final

É só para registrar: esta é a entrevista coletiva realizada no Hotel Sheraton Internacional no Parque Nacional Iguazú, Argentina. A ocasião é a visita de Bernard Weber, canadense naturalizado e suíço de nascimento que idealizou as duas campanhas para a escolha das Sete Maravilhas do Mundo. A primeira campanha escolheu as Sete Maravilhas Modernas feitas pelo Homo sapiens (o que inclui machos e fêmeas da espécie) e o Cristo Redentor venceu! 

Agora Weber está em Iguazú / Iguaçu para promover a reta final da Campanha 2 para escolher as Sete Maravilhas do Mundo feitas por Allah, Deus, Ñanderu ou simplesmente pela Natureza ou pelo Universo. Na mesa além de Weber e seu diretor comercial Jean-Paul de la Fuente (Centro), aparecem Chico Brasileiro, vice-prefeito de Foz do Iguaçu representando o prefeito de Foz, o governador de Misiones, Maurice Closs, o secretário de Estado do Turismo, Faisal Saleh, o ministro de turismo de Misiones, Horacio Boderic e a modelo Ingrid Grutke, embaixadora de Misiones para a promoção do Voto Cataratas. 

Na foto 2 apareço eu, entrevistando Weber e tentando pegar alguma coisa diferente. Entre outras coisas descobri que Weber, que é piloto, não vai pilotar o dirigível da N7W daqui a pouco sobre as Cataratas do Iguaçu. Weber me disse que pilotou o dirigível sobre o Taj Mahal na Índia na Campanha Um e também sobre a Estátua da Liberdade em Nova York em um dia de frio intenso, temperatura ao redor dos - 20°C. "Não havia nada no ar naquele dia", disse ele. Decolar de perto das Cataratas e já enfrentar aquele cânion turbulento, com ventos e outros fatores atuando "exige um especialista", contou. E quem ele escolheu? O piloto alemão de dirigível e balão Jurgen Hutten. 

Na foto três, o jornalista Marcelo Freire se junta à conversa e eu dou uma forcinha linguística. Já que falei em forcinha linguística, aproveito para dizer que Weber não disse que "apesar de ser terceito mundo a organização do Vote Cataratas Argentina/Brasil está boa ou algo parecido quando colegas jornalistas argentinos pediram que ele classificasse a organização. Nem me lembro o que ele disse. O que causou o mal entendido foi uma "coisa de intérprete", eu sei exatamente como isso acontece. 

As vezes o intérprete deixa o interpretado falar muito e quando chega a hora de traduzir, no sufoco, o intérprete esquece o começo da resposta e pode esquecer a metade e o fim também. Já aconteceu comigo! Nota: todas as fotos de Kiko Sierich

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