Abaixo compartilho um editorial escrito para a Gazeta do Iguaçu
Parabéns
aos integrantes da Gestão Integrada do Turismo de Foz do Iguaçu e empresários que
se reuniram nesta quarta-feira, 26, no Conselho Municipal de Turismo (Comtur),
para discutir o planejamento de marketing do Destino Iguaçu. Até aí, uma
reunião de praxe centrada em assuntos técnicos de planejamento. O que vale
destacar na reunião, segundo nota oficial divulgada, foi uma discussão sobre a utilização da palavra
“Iguaçu”, com cedilha, em todas as publicações que utilizem alfabetos derivados
do latim: espanhol, inglês, alemão entre centenas de outros. Segundo a nota, o grupo reunido decidiu “assumir
a grafia – com o uso de cedilha – e fortalecer
o nome (oficial) da cidade como destino Foz do Iguaçu e não traduzi-la nos
textos publicitários”.
No encontro, o superintendente de comunicação social da Itaipu Binacional e presidente do Fundo Iguaçu, Gilmar Piolla reconheceu:
No encontro, o superintendente de comunicação social da Itaipu Binacional e presidente do Fundo Iguaçu, Gilmar Piolla reconheceu:
“Temos um
problema de posicionamento no mercado internacional, e o entendimento é que
temos que nos assumir como Foz do Iguaçu; Foz do Iguaçu Destino do Mundo permanece,
e vamos evoluindo”, disse.
A publicação no jornal |
A palavra
Iguaçu é rica em
grafias. Nas Três Fronteiras temos Iguaçu (Brasil) Yguazu
(Paraguai), Iguazú (Argentina). No caso de Foz do Iguaçu temos outro agravante.
É a palavra “Foz” que todos sabemos refere-se à “foz” de um rio. Devido à sua
semelhança sonora com a palavra “Falls” (Cataratas em inglês), há uma tendência
de achar que Foz signifique “Cataratas”. Foz do Iguaçu e Iguaçu Falls parecem
ser sinônimos em inglês até porque nos Estados Unidos Niagara Falls é tanto o
nome de uma cidade como o das Cataratas.
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