Terminou no final de semana, 10, um encontro pequeno mas de alto nível. Foi o Workshop sobre Crescimento Inclusivo promivido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Centro para O Crescimento Inlusivo com sede no Brasil. É interessante destacar que o Centro é uma parceria entre o PNUD e a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República. Pelas bandeiras se pode ver que participaram Brasil, India, China e Africa do Sul. Aprendi que quando se fala de Crescimento e Políticas Públicas para o Crescimento só existem duas linhas. 1) As que seguem o Consenso de Washington que visa o crescimento ecnômico sem se importar com a inclusão social nesse crescimento e as 2) Polícas de Crescimento Inclusivo que passam pela distribução ou redistribuição de renda. O Brasil apresentou suas dificuldades e as ferramentas de inclusão como Bolsa Família, Acesso ao Crédito, Uso de bancos oficiais para o incentivo ao consumo e fomento que, segundo os técnicos brasleiros significou a elevação de 30 milhões de brasileiros para a Classe Média. A China falou de seus problemas sobre inclusão especialmente a brecha entre milhões de chineses no campo e o crescimento de 10% ao ano que não chega a eles. A India e a Africa do Sul apresentaram seus programas similares. Não pude evitar de trazer a discussão para o nível local. Suponhamos que Foz do Iguaçu tenha uma política para a criação de empregos etc, poderíamos chamá-la de "política de crescimento inclusivo" ou usar a palavra crescimento? Caso sim, Foz do Iguaçu estaria seguindo o Consenso de Washington? Ou o do crescimento inclusivo? Pensei isso pois foi extamente durante o vento que saiu aquela embarassante noticia sobre a morte de jovens por falta de oportunidades aqui na fronteira! Entrarei em detalhes sobre o assunto no Blog Jackson Lima, aquele dedicado à ecologia - quer seja ecologia-ecologia como a ecologia humana!
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