sábado, 8 de setembro de 2018

Notícias sobre as caturritas e as bocaiúvas de Foz do Iguaçu



De volta à primeira árvore com direito a pose especial
A descoberta de palmeiras mbocayá (bocaiúva) pela cidade continua. Há poucos dias publiquei fotos de uma palmeira em uma rua do bairro Morumbi com uma colônia de pelo menos 10 caturritas monges. Anteontem foi a vez de descobrir mais uma árvore, nesta ocasião no bairro 1º de maio.

Casal na última árvore descoberta
Um orador da rua disse que a árvores recebe caturritas há pelo menos 10 anos. Disse também que com frequência papagaios pousam na árvore o que provoca uma briga muito grande com as caturritas. A palmeira não foi podada como a primeira fotografada. Está natural. De volta à palmeira original consegui algumas fotos melhores. 

 Mas consegui algo importante: havia gente na rua. Ontem, foi 7 de setembro, feriado, e as pessoas estavam em casa então deu para conversar. Graças a isso, um dos moradores informou sobre outra árvore não muito longe dali, duas ou três ruas para baixo onde também havia uma mbocajá. A árvore é superprotegida pela moradores que são quase todos de uma família. A árvore é morada de caturritas todos anos. Fiz alguma fotos e conversei com os vizinhos.
Sempre solitárias: uma palmeira Mbocajá no 1º de maio
Caturrita no 1º de Maio em manutenção do ninho
“Eles alegram a rua”, disse uma moradora. No caminho entre a primeira palmeira e a última passei pelo terreno onde no ano anterior havia uma plantação de milho e as caturritas estavam lá. Este ano não havia milho. O terreno estava preparado para ser semeado. Mas enxerguei – pela primeira vez – uma palmeira mbocajá, aparentemente sem ninhos.Pode ser o lar de um próximo ninho. Reforço a ideia da cidade começar um projeto para plantar mbocajás para atrair psitacídeos (papagaios e familiares). 

Mbocajás / Bocaiúva nas ruas de Foz

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