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quarta-feira, 19 de maio de 2021

As Cataratas do Iguaçu secas refletem o sofrimento do rio Iguaçu

A vazão de água das Cataratas do Iguaçu "engasgou" na casa dos 350 m³ por segundo mas a agonia é do rio Iguaçu inteiro  

(Esta postagem foi feita originalmente no Facebook e foi copiada e colada neste blog)

Uma das principais preocupações do trade turístico de Foz do Iguaçu com relação à nova licitação para concessão de áreas de exploração turística dentro do Parque Nacional é o tempo de vigência do contrato: 30 anos. Mas não precisa se preocupar não. A preocupação deve ser outra. Estudos mostram que a tendência atual é de que as secas e estiagens tenham chegado para ficar. É possível que em 20 anos, as Cataratas estejam secas durante a maior parte do tempo. Podendo até só ser ligada na hora dos turistas chegarem. Isto é 10 anos antes do vencimento da concessão. 
 

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Por que a Estrada do Colono fragiliza o Parque Nacional do Iguaçu?

Um centímetro no mapa equivale a 20 quilômetros
O mapa acima mostra a localização do Parque Nacional do Iguaçu no Brasil. No cantinho esquerdo, embaixo no mapa, a gente vê uma indicação dizendo que nesse mapa, um centímetro equivale a 20 quilômetros (Km).  Agora localize bem onde ficam as Cataratas do Iguaçu. Entre as Cataratas do Iguaçu e a Estrada do Colono há cerca de 50 quilômetros. Em 80% desse trajeto, as terras do Parque Nacional é uma faixa de terra estreita, irregular. A largura do Parque Nacional, ao longo dessa faixa, entre a Estrada Velha de Guarapuava e o rio Iguaçu,  varia entre quatro quilômetros, um quilômetro  a cerca de meio quilômetro (500 metros). 

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Precedente perigoso para desmatamento no Brasil: estão diminuindo áreas protegidas na Amazônia

Foto Agência Brasil
O coordenador de Políticas Públicas do WWF-Brasil, Michel Santos, alerta que estão abrindo um precedente perigoso que vai estimular a invasão e o desmatamento nas Unidades de Conservação de todo o país, colocando em risco o maior programa de áreas protegidas do mundo, o Arpa, e os compromissos de clima e biodiversidade assumidos pelo Brasil
Aproveitando da enorme crise política que assola o país, o Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (23) duas medidas provisórias (MPs) que reduzem a proteção de cerca de 600 mil de hectares de florestas na Amazônia – uma área maior que o Distrito Federal. O texto segue para sanção ou veto do eventual presidente em exercício.