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Com Sir David King na área do PTI - Itaipu Binacional: “O comportamento humano é o maior desafio na tarefa de adaptação às mudanças climáticas” |
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sábado, 21 de janeiro de 2017
Sir David King diz que pessoas e sociedade são viciadas em combustíveis:
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Obrigado Mundo, o Carnaval venceu a Zica
Carla Daniele, o filho Victor de seis meses e o marido Claudinei apostaram na festa |
Escutei, e celebro, até que os números do carnaval do Rio este ano foram melhores do que em 2015. A ocupação hoteleira ficou em 85%. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH/RJ). Em Ipanema, a lotação foi de cerca de 92%; Copacabana registrou em torno de 88% e a Barra da Tijuca, 75%. Em 2015, a média geral da cidade foi de 83,79%. Daí meu obrigado mundo!
Durante o Carnaval 13 navios atracaram na cidade. No domingo, segundo a RioTur 11 estavam atracados simultaneamente, um recorde no Píer Mauá. Deles desembarcaram 130 mil passageiros, enquanto no ano passado, com menor crise, os desembarques foram 70 mil.
Crianças e bolinhas de sabão presentes |
Os especialistas em 'economia social carnavalesca' dizem que os números mostram a tendência de crescimento de blocos pequenos e médios, estabilização dos blocos grandes, melhor distribuição de público entre os bairros da cidade.
E os jornalistas? A cobertura foi feita por 1.282 jornalistas brasileiros, 225 veículos de 9 estados. Estavam lá cobrindo a festa também 287 profissionais de 111 veículos do mundo incluindo o The Telegraph que teve que reconhecer "Cenas Vibrantes enquanto milhares dançam apesar de preocupações com a saúde". A RioTur disse que o destaque para a participação da imprensa internacional vai para os EUA e Inglaterra. Por isso, mais uma vez obrigado.
Crianças e Mulher Maravilha |
Um bloco carnavalesco de Foz |
Chuva e a conversa direta com trovão |
Conversa linguística
O que é Sapucái? Sapucái – escrito assim em guarani – que originou o a palavra Sapucaí do Brasil é um grito. Há várias espécies de Sapucái: Sapucái da vitória, de dor, de alegria e outros. Confira neste texto (en español) mas, aviso, não gosto da grafia.
terça-feira, 2 de julho de 2013
Hospital Municipal e a Síndrome da Santa Casa
Editorial
O Conselho Regional de Medicina (CRM) do Paraná terá eleições entre os dias 5 e 7 de agosto. Os médicos do Paraná vão eleger parte do Conselho Regional de Medicina (CRM). Eu conversei com o médico oftalmologista Fernando Abib que é um dos candidatos. Foi na semana passada já durante a crise do Hospital Municipal de Foz do Iguaçu.
Falando sobre aquela proposta da presidente Dilma Rousseff de trazer três mil médicos estrangeiros ele disse: “Trazer 3 mil médicos não resolve o problema, porque médico não trabalha sozinho”, disse. Afirmando que o médico é o ápice de uma pirâmide que para funcionar necessita de um sistema, toda uma equipe. Contratar um médico e levá-lo para um lugar distante não vai adiantar nada. “O que a gente precisa é criar três mil desses sistemas. Porque o médico atende, mas não tira sangue, administra remédios” entre outras coisas.
Ontem vi na imprensa local pessoas postando no Facebook a grande notícia de que “os médicos vão trabalhar com carteira profissional assinada como todo mundo”. O que me preocupa é que o que está acontecendo com o Hospital Municipal hoje já aconteceu com a Santa Casa Monsenhor Guilherme que fechou as portas, foi vendida como sucata, deu calote nos trabalhadores e hoje é um monumento à falta de transparência.
Não faltam médicos em Foz do Iguaçu – há 130 deles com salários atrasados no Hospital Municipal. Como disse o médico Fernando Adib, a saúde é sistêmica. O Hospital Municipal foi apresentado à sociedade como um belo modelo e vê-lo ameaçado pelo síndrome da Santa Casa é triste.
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terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Resolvido: Lugo vai estar na Cúpula Presidencial

quinta-feira, 13 de março de 2008
Vende-se galinha na Vila Portes
O cliente da Vila Portes sumiu. Vi muitas lojas fechadas. Ruas, vazias. A multidão, sumida. Me alegrei em ver que essa loja que expõe galinhas na Avenida José Maria de Brito, ainda está lá, cocoricó aqui, cocoricó lá, tocando a vida prá frente. Parece que ainda há clientes para essa loja. Pelo menos, até não chegar um boato de gripe-galinácea, aviária, passarínea ou qualquer outra. A Vila Portes, quando se for, vai deixar saudade. Não existia no Brasil, ou melhor, não existe ainda, um lugar parecido com a Vila Portes. Tudo se acha lá. Mas fazer o quê? O que a cidade faz para evitar a morte desse trecho da cidade? Há alguma providência? Há remédio? Como revitalizar? Como reorganizar? Para isso existe administração.
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