Mostrando postagens com marcador Rio_Iguaçu. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Rio_Iguaçu. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Foz teve festa de Iemanjá - 2 de fevereiro de 2014

Linda foto de Marcos Labanca no H2Foz: 
encontro com o rio Iguaçu 


Uma pequena parte da comunidade religiosa afro-brasileira de Foz do Iguaçu e da região do Encontro das Três Nações compareceram à 39ª Festa de Iemanjá no último domingo, 2 de fevereiro. A festa foi organizada pela Associação Ilê Asé Iga Odé dirigida pela Mãe Amanda Vieira. Ela tem continuado a tradição iniciada pela Vovó Benedita que começou a festa e o culto à Iemanjá na Terra das Cataratas em 1976. A homenagem começou com uma carreata que partiu da terceira pista da Avenida JK, seguindo até o Porto Meira, na região do Porto de Areia às margens do rio Iguaçu. A imagem de Iemanjá seguiu em uma camionete com placas argentinas pelas avenidas JK, Brasil e Jorge Schimmelpfeng até a General Meira. No comboio havia carros com placas paraguaias e brasileiras. Eu mesmo peguei uma carona na Van de um paraguaio de Mingá Guazu que veio prestigiar a festa com seus filhos e a esposa brasileira de Mundo Novo, Mato Grosso do Sul. Cerca de 50 fiéis puderam embarcar nos dois potentes barcos do Macuco Safari para descer o rio Iguaçu por alguns minutos até a confluência do maior rio paranaense (o Iguaçu) com o rio Paraná. Não sei qual é a religião dos administradores do Macuco Safari, o que sei é eles que vêm colaborando com a festa há muitos anos e desta vez cedeu aqueles dois barcos equipados com dois motores de 200 cavalos cada que são conhecidos por foto por milhares de passageiros do Brasil e do mundo. Me refiro ao passeio Macuco Safari nas Cataratas.

Jornal Nosso Tempo de Dezembro de 1980
A capa do jornal Nosso tempo de dezembro de 1980 trazia em grandes letras uma manchete curta e interessante: Saravá Foz! O jornal que prestou tantos bons serviços a Foz do Iguaçu e ao Brasil na época de governo autoritário foi também pioneiro, com a Capa, do que hoje chamamos de Tolerância Religiosa e que levou à Lei 11.635 de dezembro de 2007 que instituiu, o dia 21 de janeiro como o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Não posso aqui não tirar o chapéu para os editores do ousado e pioneiro jornal Nosso Tempo: Adelino de Souza, Aluísio Palmar e Juvêncio Mazzarolo. 


Reportagem é pioneira: o desafio é que 
meios de hoje repitam a ação!
Desfile de Iemanjá na Avenida Brasil Foz
camionete com placa argentina
Segundo a reportagem, já existia em Foz, naquele ano, pelo menos 500 lugares de reunião de religião afro-brasileira respondendo por nomes como terreiros, templos e outros.  A pequena participação de iguaçuenses na procissão que ocorreu em dos verões mais quentes dos últimos 70 anos, com calor de 37ºC com sensação térmica de muito mais e sentimento psicológico na casa dos 70ºC, não quer dizer que o candomblé e a umbanda tenham decrescido em Foz do Iguaçu. Pelo contrário, uma conversa não oficial na beira do rio Iguaçu, apontou para a existência de pelo menos o triplo da quantidade citada no Nosso Tempo em 1980.  O triplo seria quanto? A maneira como as religiões afro-brasileiras se organizam, destaca a existência de pequenos núcleos chamados “casas”. A Festa de Iemanjá celebrada no dia 2 de fevereiro em Foz está sendo realizada  pela “Casa da Mãe Amanda” do Porto Meira. Participam amigos, convidados da “Casa da Mãe Jô” do Jardim Panorama. Vi lá a Mãe Cida de Omolum que é amiga da Mãe Amanda e irmã da Mãe Edna de Baru que tem uma casa no Jardim Canadá e vi também o Pai Cassiano Togun cuja casa fica na Vila Adriana. Assim cada casa com um pouco – mas nem tão pouco assim – resulta em muitos. Muitas das casas que não enviaram representantes podem ter tido celebrações internas que fazem parte de um extenso calendário. Mais algumas fotos abaixo:
  
Meninas paraguaias na procissão de Iemanjá em 2013. 


Porto de Areia, Rio Iguaçu. No outro lado, Argentina. O barco será um hotel-cassino 

Mãe Amanda Vieira 




   



sábado, 30 de outubro de 2010

Eu quero minha cidade de volta - parte I

Este prédio se encontra na Avenida General Meira (Foz do Iguaçu) logo após a entrada para o Marco das Três Fronteiras. Ainda é Patrimônio da União. Aqui funcionava o complexo de Aduana e Migração para quem saia ou entrava do Brasil com destino à Barranca do Rio Iguaçu onde estava o Porto Meira e de onde saiam lanchas e balsas para Puerto Iguazú, Argentina. Aqui estavam os guichês da Polícia Federal e da Receita Federal e aqui se formavam filas de bom tamanho para atender quem transitava pelos dois países junto com suas bagagens. Eu fui guia de turismo nessa época. O prédio já era segunda geração na escala da melhoria de infraestrutura. Antes desse prédio, Migração (PF) e Alfândega (RF) aconteciam lá na barranca do rio. Hoje, a estrutura não é utilizada para nada - pelo menos oficialmente. Os vidros das amplas portas estão quebrados e pode abrigar temporariamente pessoas que você não gostaria de encontrar. Aqui tem tanta história e estórias que em nenhum país sério - quero dizer - país que leve a sério sua história deixaria uma estrutura dessa sem uso. Hoje passa pelo local quem se dirige para o Porto do Rio Iguaçu. A única presença oficial lá próximo à barranca do rio é a sede iguaçuense do Núcleo Especial de Polícia Marítima (NEPOM) da Polícia Federal. Toda a estrutura às margens do rio passou a ser parte do Porto do Rio Iguaçu – concessionado, entregue à iniciativa privada como mostram as fotos. Não é a primeira vez que expresso minha insatisfação. Esses espaços têm que ser reconquistados por Foz do Iguaçu. Não peço que cancelem a licitação; não peço o fechamento do porto. Antevejo, isso sim, a possibilidade daquilo que os ecologistas burocráticos chamam de "uso múltiplo" do rio. Que se ache um abertura para que os iguaçuenses vejam o rio. E quanto aos prédios acima, vejo de antemão, pelo menos, uma exposição de fotos e utensílios da época ligada ao nosso histórico Porto Meira, à história da migração. Algo que fosse visitado por escolas locais, por moradores e pelos turistas que nos visitam. Conto uma história amanhã! Todas as fotos by 'bairronauta' 2010. Clique para visualizar detalhes

sábado, 12 de junho de 2010

Navegação no Rio Iguaçu e Paraná ontem e hoje

Não há mais barco brasileiro navegando o rio Paraná na direção de Posadas ou Buenos Aires. Isso acabou com a inauguração da BR 277. A navegação de passageiros rio abaixo ou acima acabou também no Paraguai e na Argentina. Assim esta imagem dos tempos antigos se limita a fotos e lembranças dos mais velhos.

Mas Pueerto Iguazu, ainda tem o privilégio de ver barquinhos como este ainda viajando e trazendo cargas até o Porto da cidade. No dia 6, deste mês, vi este barco no porto. Havia dois deles no porto nesse dia. Fiquei olhando e sonhando. Gostaria de descer o rio com ele. Seria bom ver o rio como tanta gente viu. Fico devendo mais uma nota sobre o que carregam.
Mais um barco barco no lado argentino do rio Iguaçu. É típico dos barcos de carga que navegam o rio Paraná e o Paraguai tanto na Argentina como no Paraguai. No porto de Assunção, já vi muitos desses que traziam cimento do Alto Paraguai - Cimento Vallemi, se não me engano.
Mas Foz do Iguaçu já foi destino de muitos barcos tanto de passageiros como de carga. Este aqui pertenceu e foi fabricado por um senhor de nome Colombelli - hoje existe um loteamento chamado Jardim Colombelli na região de Três Lagoas. Colombelli era um armador, um micro armador. O barco segundo outras fotos que há no acervo da Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu foi construido pelo Sr. Colmbelli e equipe. Quem serão essas pessoas aí no convés?

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Daqui a pouco na ABAV

Daqui a pouco desembarco no Rio de Janeiro para ver, de perto, a Feira das Américas - o novo nome da feira e congresso da Associação Brasileira de Agências de Viagem. A última vez que fui a "uma Abav" foi em Brasília (2001) - a última edição da feira que até então era itinerante. Graças a ser itinerante muitas cidades brasileiras, especialmente capitais, sediaram o Congresso da Abav ao longo dos anos. Foz do Iguaçu, de onde escrevo, teve esse privilégio em 1993. Logo conto detalhes! Nota: tentei twittar mas não deu, o twitter não aguentou, está acima da capacidade! Assim, bloguemos!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Onde nasce mesmo o Iguaçu? Tem nascentes?

Foto minha em São José dos Pinhais 2007!

Em 2007 perambulei na Região Metrolitana de Curitiba (RMC). Andei muito levantando nascentes do Rio Iguaçu. Descobri que o rio Iguaçu não tem nascentes ou que ele tem nascentes demais. Pensei ainda que ele nasce morto. O texto abaixo é um comentário de Carlos Roge...da região de Curitiba. O comentário foi acresentado à minha teceira ou quarta postagem do Notas do Turismo. A postagem é esta aqui. Também ainda fiz esta postagem sobre o assunto - você pode conferir.

Acho muito interessante repoduzi-la. Por quê? Porque aí está um leitor preocupado com a confusão sobre as nascentes do rio Iguaçu. As escolas estão ensinando errado? Segundo porque se nós vivemos nas Cataratas do Iguaçu, tudo o que se refere a ele deveria nos interessar. Celebro o primeiro comenrtário sério sobre isso. Pensei que ninguém se importava. Colocarei este comentário também neste outro blog sobre o Rio Iguaçu. O rio que não nasce. Obrigado Carlos!

carlos roge disse...
....olá, me chamo Carlos, bom, conheço a região de Piaraquara e Pinhais desde piá, estou com 54 anos, aprendí a pescar no Rio Atuba, Palmital, após o Detran, isso mesmo, esse que passa antes do autódromo de Pinhais, o Atuba, na ponte da linha do trem, e tbém nos rios Iraí, Itaqui, etc.....informo a vcs que o Rio Iguaçu não nasce e nunca nasceu, ele é formado pela união dos rios Iraí e Atuba, pouco antes da antiga captação de água da Sanepar na br-277, adiante da Coca Cola.....basta ver em um mapa de hidrologia, ou mesmo no google que isso é verdade, todos as fotos de nascentes que aparecem em vários sites e blogs como sendo do Iguaçú, nas verdade são ro Iraí, do Iraizinho e tantos outros pequenos córregos que cortam a região, depois estes na maioria desaguam no Iraí que junto com o Atuba formam o iguaçu, até o Rio Palmital se junta ao Iraí antes de formar o Iguaçu....não procede dizer que ele nasce na serra, quem nasce alí são os rios Iraizinho Itaqui e outros, mas não o Iguaçú....não existe nenhum rio que atravassa a rua João Leopoldo Jacomel que vai a Piraquara com o nome de rio Iguaçu, bem como nos fundões de Pinhais, ou estas regióes com o nome de Iguaçú, como disse ele é formado por outros rios já longe de Piraquara, conhecí toda a região qdo ainda era natureza pura, amava ir explorar e passear, não tinha invasões e violência que está hoje, moro na mesma casa a 52 anos próximo ao terminal do Capão da Imbuia.....lembro qdo tudo era campo e mata ciliar que se estendia até Piraquara, e Pinhais era apenas uma vila, distrito de Curitiba, aonde tinha os leiteiros e muita gente daqui ia de bicicleta pra lá comprar leite e pescar....mas não no Iguaçú.....é muito errado ensinar as pessoas e as crianaças de hoje sobre nascentes dizendo que é do Iguaçu, basta perguntar a qquer geógrafo sério.....querem glamorizar uma coisa que não existe.....pena que o Iguaçú, aonde tbém pesquei alí na 277 qdo era piá está todo poluido até bem londe daqui.....muito triste tudo.....feliz de quem conheceu tudo antes de ser destruído.....vamos obter informações corretas.....abraços....
Quinta-feira, Outubro 08, 2009

terça-feira, 7 de abril de 2009

Região 11 de Foz do Iguaçu ou Região do Carimã: conheça os bairros da R-11

Como todas as regiões de Foz do Iguaçu a Região 11 ou Região do Carimã leva o nome do bairro mais antigo ou mais conhecido da área em questão. O bairro que dá o nome à região é a Vila Carimã, à direita da Avenida das Cataratas, sentido Centro – Aerporto. Mas a região do Carimã inclui bairros e loteamentos nos dois lados da BR 277 a partir do Loteaneto Dona Amanda – aquele cuja entrada principal fica logo após a Danceteria Cristal. Logo abaixo do Hotel Mabu Thermas & Spa. Atrás desse bairro e atrás do Hotel Mabu passa o Córrego ou Rio Carimã que mais a frenta, já canalizado, atravessa a BR 469, a menor BR do Brasil e entra na propriedade do Hotel Carimã. O rio (Córrego) Carimã após passar por tantas coias "Carimã", desemboca no rio Iguaçu - é uma desembocadura silenciosa e quase invisível vito que a cidade está de costas para o rio. Entretanto, a região vai mais longe. Começa logo após a Ponte Internacional da Fraternidade ou Tancredo Neves, onde está o Jardim Comercial e Residencial Cataratas visto e acessível a partir da estrutura aduaneira-migratória, antes da cabeceira da Ponte da Argentina (como é chamada por nós localmente).

Porém quando se fala de Carimã o que vem à mente do iguaçuense é o Hotel Carimã comprado por Ermínio (Ermínio sem "H", diz ele) Gatti, um paulista, nos anos 70, ampliado, reformado até merecer título, que usou por muito tempo, de “o maior hotel do Estado do Paraná”. Quem veio primeiro? O Carimã hotel ou o Carimã bairro? Aqui na cidade e no âmbito do turismo, se diz que o hotel Carimã foi a primeira escola de guias de turismo e hotelaria do município. É como se pudesse dizer que todo mundo trabalhou lá. Até eu. Eu passei pelo Carimã onde fui guia de turismo e de onde guardo boas lembranças tanto de colegas como profissionais. Uma delas tem a ver com o tamanho do hotel. O hotel é tão grande que os corredores são chamados de ruas e espaços internos para descanso são chamados de praças. Me lembro de passar horas orientando “meus” turistas, a maioria estrangeiros, para que não se perdessem no hotel.

Última coisa: o que é Carimã? O Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa registra a palavra como sendo: 1) Farinha de mandioca seca e fina; 2) bolo feito de farinha de mandioca, 3) bolo feito com massa azeda de mandioca mole, seco ao sol. Há outros significados. Mas nenhum com o significado de “cacique” como eu dizia aos turistas na época. Esse bolo de faringa de mandioca azeda ainda é feito no Nordeste. E finalmente esta postagem conclui a listagem pura e simples das 11 Regiões Urbanas de Foz do Iguaçu. Volte a essas postagens pois a cobrtura do bairro ainda vai começar. Foz ainda tem mais uma Região. É 12ª mas essa é rural e muito interessante. Confira os Bairros da Região do Carimã ou Região 11 (R-11) de Foz do Iguaçu:

Loteamento João Gonçalves Batista, Condomínio Mata Verde, Jardim Novo Horizonte (Norte / Sul), Loeamento Dona Amanda, Vila Anita Garibaldi, Vila Carimã, Jardim Comercial e Residencial Cataratas e Loteamento Darcy Werner.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Balsa no rio Iguaçu



Tenho um passeio para recomendar aos que acompanham este blog. Falo da Balsa Iguazú que liga o porto de Puerto Iguazú, Argentina, ao Porto Hito de las Tres Fronteras, em Ciudad Presidente Dr. Manuel Franco ou, para economizar, Franco, no Paraguai. A travessia dura 12 ou 15 minutos. A primeira balsa sai de Puerto Iguazu às 08:00 da manhã. A partir daí a cada hora sai uma balsa até às 17h30. A primeira balsa a zarpar do Puerto Hito Tres Fronteras (Franco) para Puerto Iguazú sai às 08h30 e daí a cada hora até às 17h45. Cada balsa pode levar, de uma vez, 26 carros pequenos ou seis ônibus, 14 vans ou ainda seis caminhões. A balsa é legal. Os dois portos estão alfandegados, há polícia, marinha, prefectura naval e tudo mais que possa garantir a segurança.

Para mim, esse passeio foi sentimental. Uma viagem ao passado quando, antes da ponte Tancredo Neves, a gente passava de barquinho no trajeto Foz do Iguaçu-Puerto Iguazú. Particulares sem carro passavm de barco, serviço que Puerto Iguazú ainda tem. Gente com carro, ônibus, caminhão pasava de balsa. É bom aproveitar porque se sair a segunda ponte Brasil-Paraguai, ou melhor, quando sair, esse trajeto vai morrer de novo. No porto, ainda há aquele cheiro de rio. Coisa que muita criança de Foz do Iguaçu não tem o privilégio de sentir mais. Essa opçção vai ampliar a minha lista do que fazer na Tri-Fron.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Expedição científica argentina no Rio Iguaçu em 1892


Em 1892, o governo argentino organizou uma grande "Expediçâo Científica Recoletadora" que reuniu grandes nomes da ciência da época. A meta da expediçao era levantar produtos naturais e industriais e, especialmente, exemplares da fauna argentina para enviar a um evento internacional que aconteceria em Chicago.

A expedição foi dirigida pelo botânico Gustavo Niederlein, do Ministerio da Agricultura. Participaram outros nomes como A. Ballerini, J. Vollenweider, E.C. Moody, A. da Rocha, J. de Hans. Th Schuman, A.N. Campbell Johnston e outros como Moisés Bertoni. Além de botânicos a expedição contava com turistas,artistas, caçadores, fotógrafos e outros profissionais. A foto que aparece aqui é fruto da expedição. Ela mostra um antigo porto que havia em Foz do Iguaçu chamado de Porto Francês. Deve ter ficado próximo à região do atual Porto Meira. O Porto pertencia a Robert de Blosset, um francês que emigrou para Misiones com o propósito de abrir o primeiro Consulado Honorário Francês em Posadas. 

Blosset tanbém teve negócios na região, possivelmente ligados à erva mate. As informações são do site História e Arqueologia Marítima que retrata esta e outras expedições sobre os rios Alto Paraná, Paraguai e Iguaçu e em 1892. A foto é de E.C.Moody que participou na expedição.

Mais
sobre a expedição

Mais sobre Blosset